Nesta revolução que vamos construíndo dia a dia o computador é um meio cada vez mais presente que vai alterando as formas de ser e estar.
Kerckhove , no seu livro "A Pele da Cultura"(1997), afirma que "Os computadores deram-nos poder sobre o ecrã e permitiram-nos a personalização do tratamento da informação. Não é o mundo que se está a tornar global, somos nós (...) À medida que os povos se vão globalizando, enfatizarão também cada vez mais as suas identidades locais".
A memória local será cada a base de partida para o conhecimento global. Como política sustentável de desenvolvimento: "Pensar global e agir local".
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
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