E-LEARNINGO Papel dos Sistemas de Gestão da Aprendizagem na Europa
Estudo pelo INOFOR, em 2002.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
sábado, 27 de dezembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
terça-feira, 14 de outubro de 2008
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
EDUTEKA - Portales Educativos
Mais um recurso descoberto a partir do Terrear... EDUTEKA - Portales Educativos
Investigar e Aprender - Textos disponíveis
A investigação matemática...Investigar e Aprender - Textos disponíveis
domingo, 13 de julho de 2008
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Resource Links | K-12 Open Technologies
Recursos educativos....Resource Links | K-12 Open Technologies
RedZee Revolution "Revolutionizing Search"
O poder do limão....RedZee Revolution "Revolutionizing Search"
terça-feira, 8 de julho de 2008
About The Jean Piaget Society
Piaget e o estudo do Conhecimento e Desenvolvimento ...About The Jean Piaget Society
domingo, 29 de junho de 2008
sexta-feira, 27 de junho de 2008
segunda-feira, 2 de junho de 2008
quinta-feira, 24 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
Dia da Terra
Hoje, Dia da Terra, o Google marcou a data lembrando a importância das plantas e da água.
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Internet History, How The Internet Was Invented
A história da Internet e outras curiosidades, a ver com tempo...
domingo, 20 de abril de 2008
BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação
BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação, o Design Gráfico
Efeitos Cognitivos do Design de Páginas Web
Os efeitos cognitivos do design de páginas web pode ser acedido aqui
terça-feira, 15 de abril de 2008
Fronteiras entre o humano e o tecnológico
A partir de Terrear a indicação de leituras tecnológicas, aqui.
domingo, 13 de abril de 2008
Avaliação de Professores
A avaliação de Professores, a carreira docente e outras questões vistas por um Professor, Ramiro Marques.
quarta-feira, 26 de março de 2008
quarta-feira, 19 de março de 2008
ScienceDirect - Thinking Skills and Creativity, Volume 2, Issue 1, Pages 1-72 (April 2007)
O pensamento crítico e a criatividade... algumas perspectivas, aqui.
Qualitative Research in Information Systems
A investigação qualitativa e os sistemas de informação vistos a partir da Nova Zelândia. Kia Ora
ScienceDirect - Computers & Education, Volume 50, Issue 1, Pages 1-446 (January 2008)
As comunicações móveis,o seu uso em contexto educativo, e outros temas na ScienceDirect
Universidade Católica Portuguesa
Ponto de partida para revistas de educação através da Universidade Católica Portuguesa, aqui.
terça-feira, 18 de março de 2008
ISTE | Distributed Cognition: A Framework for Understanding the Role of Computers in Classroom Teaching and Learning
O papel dos computadores no processo de ensino/aprendizagem num estudo da International Society for Technology in Education, de 2008, que pode ser acedido aqui.
sexta-feira, 7 de março de 2008
OFICINA DE PROJETOS
A partir do Tempo de Teia foi possível descobrir este outro espaço cheio de Projectos e reflexão sobre TIC e Ciências, pelo caminho visita-se a Filosofia.
Uma mistura interessante e enriquecedora que pode ser acedida aqui
Uma mistura interessante e enriquecedora que pode ser acedida aqui
quinta-feira, 6 de março de 2008
A Investigação Qualitativa I
A Investigação Qualitativa agrupa diversas estratégias de investigação que partilham determinadas características. Os dados recolhidos são designados por qualitativos, o que significa ricos em pormenores descritivos relativamente a pessoas, locais e conversas, e de complexo tratamento estatístico. As questões a investigar não se estabelecem mediante a operacionalização de variáveis, sendo sim formuladas com o objectivo de investigar os fenómenos em toda a sua complexidade e em contexto natural. A abordagem à investigação não é feita com o objectivo de responder a questões prévias ou testar hipóteses. Privilegiam-se, essencialmente, a compreensão dos comportamentos a partir da perspectiva dos sujeitos da investigação.
As estratégias mais representativas da investigação qualitativa são a observação participante e a entrevista em profundidade. Nalguns casos, onde o objectivo é o de captar a interpretação que determinada pessoa faz da sua própria vida, o estudo designa-se por história de vida.
A investigação qualitativa possui cinco características:
1. Na investigação qualitativa a fonte directa dos dados é o ambiente natural, constituindo o investigador o instrumento principal. Os investigadors qualitativos frequentam os locais de estudo porque se preocupam com o contexto. Entendem que as acções podem ser melhor compreendidas quando são observadas no seu ambiente habitual de ocorrência.
2. A investigação qualitativa é descritiva. Os dados recolhidos são em forma de palavras ou imagens e não de números. Tentando o investigador analisar os dados em toda a sua riqueza, respeitando, tanto quanto possível, a forma em que estes foram registados ou transcritos.
3. Os investigadores qualitativos interessam-se mais pelo processo do que simplesmente pelos resultados ou produtos.
4. Os investigadores qualitativos tendem a analisar os seus dados de forma indutiva. Não recolhem os dados ou provas com o objectivo de confirmar ou infirmar hipóteses construídas previamente; ao invés disso, as abstracções são construídas à medida que os dados particulares que foram recolhidos se vão agrupando. É o desenvolvimento de uma teoria de “baixo para cima”(teoria fundamentada)
5. O significado é de importância vital na abordagem qualitativa. Os investigadores estão interessados no modo como diferentes pessoas dão sentido às suas vidas.
Os investigadores qualitativos em educação estão continuamente a questionar os sujeitos de investigação, com o objectivo de perceber “aquilo que eles experimentam, o modo como eles interpretam as suas experiências e o modo como eles próprios estruturam o mundo social em que vivem. Os investigadores qualitativos estabelecem estratégias e procedimentos que lhes permitam tomar em consideração as experiências do ponto de vista do informador. O processo de condução de investigação qualitativa reflecte uma espécie de diálogo entre os investigadores e os respectivos sujeitos, dado estes não serem abordados por aqueles de forma neutra.
Em Robert Bogdan e Sari Biklen (2007) Investigação Qualitativa em Educação , Porto Editora (pp. 13-51)
As estratégias mais representativas da investigação qualitativa são a observação participante e a entrevista em profundidade. Nalguns casos, onde o objectivo é o de captar a interpretação que determinada pessoa faz da sua própria vida, o estudo designa-se por história de vida.
A investigação qualitativa possui cinco características:
1. Na investigação qualitativa a fonte directa dos dados é o ambiente natural, constituindo o investigador o instrumento principal. Os investigadors qualitativos frequentam os locais de estudo porque se preocupam com o contexto. Entendem que as acções podem ser melhor compreendidas quando são observadas no seu ambiente habitual de ocorrência.
2. A investigação qualitativa é descritiva. Os dados recolhidos são em forma de palavras ou imagens e não de números. Tentando o investigador analisar os dados em toda a sua riqueza, respeitando, tanto quanto possível, a forma em que estes foram registados ou transcritos.
3. Os investigadores qualitativos interessam-se mais pelo processo do que simplesmente pelos resultados ou produtos.
4. Os investigadores qualitativos tendem a analisar os seus dados de forma indutiva. Não recolhem os dados ou provas com o objectivo de confirmar ou infirmar hipóteses construídas previamente; ao invés disso, as abstracções são construídas à medida que os dados particulares que foram recolhidos se vão agrupando. É o desenvolvimento de uma teoria de “baixo para cima”(teoria fundamentada)
5. O significado é de importância vital na abordagem qualitativa. Os investigadores estão interessados no modo como diferentes pessoas dão sentido às suas vidas.
Os investigadores qualitativos em educação estão continuamente a questionar os sujeitos de investigação, com o objectivo de perceber “aquilo que eles experimentam, o modo como eles interpretam as suas experiências e o modo como eles próprios estruturam o mundo social em que vivem. Os investigadores qualitativos estabelecem estratégias e procedimentos que lhes permitam tomar em consideração as experiências do ponto de vista do informador. O processo de condução de investigação qualitativa reflecte uma espécie de diálogo entre os investigadores e os respectivos sujeitos, dado estes não serem abordados por aqueles de forma neutra.
Em Robert Bogdan e Sari Biklen (2007) Investigação Qualitativa em Educação , Porto Editora (pp. 13-51)
Notícias do Mundo
No Portal eLearning Europa o ex-Ministro da Educação,Roberto Carneiro, deixa alguns dos seus links favoritos. Entre eles consta este que possibilita o acesso às páginas principais de diferentes jornais em todo o Mundo.
Uma forma interessante de avaliar as preocupações em diferentes continentes.
Uma forma interessante de avaliar as preocupações em diferentes continentes.
domingo, 2 de março de 2008
Competências e currículo para o século XXI
A questão da tecnologia, seu desenvolvimento e impacto sobre a forma como poder operacionalizado o currículo e qual o currículo para o século XXI podem ser lidos aqui
sábado, 1 de março de 2008
A investigação acção e mais em educação
A descrição de teorias e modelos de investigação em educação, bem como o acesso à vida e obra de diferentes pensadores em educação, desde Piaget a Lewin, Dewey entre outros , pode ser encontrada neste local.
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Investigação Acção e Avaliação
A investigação-acção é uma metodologia de investigação em educação em que o investigador se encontra envolvido no fenómeno que analisa, fazendo parte dele e influenciando-o.
Citando António Simões, em artigo publicado em 1990, na Revista Portuguesa de Pedagogia: "A Investigação-acção é situacional: visa o diagnóstico e a solução de um problema encontrado, num contexto social específico. É participativa, no sentido de que os próprios práticos são executores da pesquisa. É auto-avaliativa, na medida em que as modificações vão sendo continuamente avaliadas, com vista a produzir novos conhecimentos e a alterar a prática.
A investigação-acção é um processo cíclico, que comporta as fases seguintes: o planeamento, a acção, a observação e a reflexão, ou se quiser, o planeamento, a acção, a avaliação, à qual se segue de novo o planeamento, etc...
O resultado deverá ser um triplo objectivo: produzir conhecimento, modificar a realidade e transformar os actores"
A avaliação de Professores visa este triplo objectivo como uma forma de melhoria contínua dos processos educativos e do funcionamento das escolas, principalmente pela melhoria das aprendizagens dos alunos.
Fazer esta avaliação de forma coerente e útil deveria ser o objectivo mas com um processo feito à força e com falhas graves deve ser difícil alcançar este objectivo.
Citando António Simões, em artigo publicado em 1990, na Revista Portuguesa de Pedagogia: "A Investigação-acção é situacional: visa o diagnóstico e a solução de um problema encontrado, num contexto social específico. É participativa, no sentido de que os próprios práticos são executores da pesquisa. É auto-avaliativa, na medida em que as modificações vão sendo continuamente avaliadas, com vista a produzir novos conhecimentos e a alterar a prática.
A investigação-acção é um processo cíclico, que comporta as fases seguintes: o planeamento, a acção, a observação e a reflexão, ou se quiser, o planeamento, a acção, a avaliação, à qual se segue de novo o planeamento, etc...
O resultado deverá ser um triplo objectivo: produzir conhecimento, modificar a realidade e transformar os actores"
A avaliação de Professores visa este triplo objectivo como uma forma de melhoria contínua dos processos educativos e do funcionamento das escolas, principalmente pela melhoria das aprendizagens dos alunos.
Fazer esta avaliação de forma coerente e útil deveria ser o objectivo mas com um processo feito à força e com falhas graves deve ser difícil alcançar este objectivo.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Avaliação de Professores
A avaliação de professores questão quente e importante nos dias de hoje.. Veja-se a abordagem feita por um Professor
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Bom Senso
Decorreu ontem mais um debate sobre Educação na RTP1. Mais um vez foi possível ver a determinação em levar adiante uma reforma de papel, de tempo perdido e com pouco sentido. Sendo louvável a necessidade de avaliar professores é questionável a forma encontrada para o fazer: à pressão e com muita pressa.
Toda esta pressa vai originar uma perturbação enorme nas escolas que poderia ser facilmente evitável se os prazos fossem correctos. Sim, correctos pois as situações inerentes à efectivação da avaliação de professores nas escolas, durante o corrente ano, representam uma falta de respeito para todas as escolas e comunidades educativas.
Espera-se um pouco de bom senso e de tempo para a planificação e adequação do funcionamento das escolas aos processos inerentes à avaliação.
Toda esta pressa vai originar uma perturbação enorme nas escolas que poderia ser facilmente evitável se os prazos fossem correctos. Sim, correctos pois as situações inerentes à efectivação da avaliação de professores nas escolas, durante o corrente ano, representam uma falta de respeito para todas as escolas e comunidades educativas.
Espera-se um pouco de bom senso e de tempo para a planificação e adequação do funcionamento das escolas aos processos inerentes à avaliação.
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Alargando a teia ...construíndo a rede..
A comunicação que vamos estabelecendo no dia a dia, real ou virtual, leva-nos a encontros agradáveis, possibilitando o estabelecimento de ligações, abrindo novas sensações, um novo olhar, sentir e pensar o Mundo.
Assim vamos alargando a Teia e construindo a Rede, sempre com exemplos de louvar de que o Tempo de Teia foi dos primeiros que conheci, pela descrição de uma aluna da Profª Teresa Marques.
Neste caminho de construção não posso esquecer todos os que neste dia se encontram num percurso semelhante a meu lado. Elas e Eles são todos os que traçam caminhos novos na Universidade Católica Portuguesa, no Mestrado de Ciências da Educação, presentes neste espaço como Amigos. Dia a dia vamos todos construindo estas novas ligações.
Assim vamos alargando a Teia e construindo a Rede, sempre com exemplos de louvar de que o Tempo de Teia foi dos primeiros que conheci, pela descrição de uma aluna da Profª Teresa Marques.
Neste caminho de construção não posso esquecer todos os que neste dia se encontram num percurso semelhante a meu lado. Elas e Eles são todos os que traçam caminhos novos na Universidade Católica Portuguesa, no Mestrado de Ciências da Educação, presentes neste espaço como Amigos. Dia a dia vamos todos construindo estas novas ligações.
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Projecto Educativo de Escola
As alterações que se fazem sentir na Escola de hoje levam a uma reflexão sobre alguns dos parâmetros que vão influir no futuro da mesma, de entre estes o Projecto Educativo de Escola é o que se aborda.
Desde o início dos anos 80 que é visível, em vários países da OCDE e das comunidades europeias, a preocupação das autoridades escolares em associarem o reforço da autonomia dos estabelecimentos de ensino à elaboração e execução de um projecto educativo.
No nosso país, na escola pressuposta pela Lei de Bases, uma "escola comunidade-educativa" com a "direcção em si própria", enquanto comunidade alargada, faz todo o sentido falar de projecto educativo. Nesse quadro, o projecto educativo não é um desenvolvimento natural de outros instrumentos organizacionais, planos de formação ou planos de actividades, é um intrumento a serviço da escola. Expressão da vontade olectiva da escola, o documento dá sentido útili à participação, é a corporização operativa da autonomia da escola-comunidade.
O desenvolvimento de projectos de escola implica uma acção tendente a fazer da escola o centro da acção educativa.O projecto educativo de escola tem um carácter globaizador e multidimensional, abrange todos os domínios da vida da escola: socioeducativo, pedagógico, curricular, associativo, formação de pessoal, etc.
Para a construção de um projecto educativo de escola com sentido para os diferentes públicos, é necessário fazê-lo emergir no contexto local, fundamentá-lo na história da escola, nas experiências realizadas, com ou sem sucesso, pois, em qualquer caso elas fazem parte da identidade da escola e são a expressão da sua capacidade criadora, face aos desafios com que se tem confrontado, e não só.
Todo o processo de mudança, orientado para a melhoria da escola, tem uma componente organizacional e institucional, que hão-de viver intimamente ligadas. Será a manutenção dessa ligação a melhor alavanca para a implicação dos docentes, dos alunos, dos pais e da comunidade, em geral, nas políticas escolares. Nesta perspectiva, o projecto educativo de escola, considerado na sua globalidade, processo e produto, é a condição e o resultado da acção, factor de constrangimento e de possibilidade: possibilidade de renovação da maneira de estar na escola por parte de todos os actores, de conversão de um currículo uniforme, numa estrutura flexíxel, mas também a possibilidade de permanência e continuidade. A chave da mudança está numa estratégia de compromisso entre a estrutura macro e um política micro, para o desenvolvimento de uma cultura capaz de integrar saberes e actores e reinventar a escola nos seus contextos actuais.
in Madalena Fontoura (2006) "Do projecto educativo de escola aos projectos curriculares", Porto Editora
Desde o início dos anos 80 que é visível, em vários países da OCDE e das comunidades europeias, a preocupação das autoridades escolares em associarem o reforço da autonomia dos estabelecimentos de ensino à elaboração e execução de um projecto educativo.
No nosso país, na escola pressuposta pela Lei de Bases, uma "escola comunidade-educativa" com a "direcção em si própria", enquanto comunidade alargada, faz todo o sentido falar de projecto educativo. Nesse quadro, o projecto educativo não é um desenvolvimento natural de outros instrumentos organizacionais, planos de formação ou planos de actividades, é um intrumento a serviço da escola. Expressão da vontade olectiva da escola, o documento dá sentido útili à participação, é a corporização operativa da autonomia da escola-comunidade.
O desenvolvimento de projectos de escola implica uma acção tendente a fazer da escola o centro da acção educativa.O projecto educativo de escola tem um carácter globaizador e multidimensional, abrange todos os domínios da vida da escola: socioeducativo, pedagógico, curricular, associativo, formação de pessoal, etc.
Para a construção de um projecto educativo de escola com sentido para os diferentes públicos, é necessário fazê-lo emergir no contexto local, fundamentá-lo na história da escola, nas experiências realizadas, com ou sem sucesso, pois, em qualquer caso elas fazem parte da identidade da escola e são a expressão da sua capacidade criadora, face aos desafios com que se tem confrontado, e não só.
Todo o processo de mudança, orientado para a melhoria da escola, tem uma componente organizacional e institucional, que hão-de viver intimamente ligadas. Será a manutenção dessa ligação a melhor alavanca para a implicação dos docentes, dos alunos, dos pais e da comunidade, em geral, nas políticas escolares. Nesta perspectiva, o projecto educativo de escola, considerado na sua globalidade, processo e produto, é a condição e o resultado da acção, factor de constrangimento e de possibilidade: possibilidade de renovação da maneira de estar na escola por parte de todos os actores, de conversão de um currículo uniforme, numa estrutura flexíxel, mas também a possibilidade de permanência e continuidade. A chave da mudança está numa estratégia de compromisso entre a estrutura macro e um política micro, para o desenvolvimento de uma cultura capaz de integrar saberes e actores e reinventar a escola nos seus contextos actuais.
in Madalena Fontoura (2006) "Do projecto educativo de escola aos projectos curriculares", Porto Editora
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
A visitar
Neste oceano de recursos que a net nos proporciona esquecemos por vezes aqueles que estão mais perto de nós.
Recomendo uma visita ao Oceanário, site dinâmico e interactivo em que pelo som somos levados a ambientes distintos. Uma excelente ferramenta de trabalho para as aulas.
Também com alguns recursos é de referir o Projecto À Bolina, da ESE de Setúbal.
Recomendo uma visita ao Oceanário, site dinâmico e interactivo em que pelo som somos levados a ambientes distintos. Uma excelente ferramenta de trabalho para as aulas.
Também com alguns recursos é de referir o Projecto À Bolina, da ESE de Setúbal.
Teaching Hacks.com
A comunidade educativa no Canadá e os recursos e ideias que podemos utilizar podem ser acedidos aqui
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Educação e Informática
Conferência realizada em Thessaloniki em Novembro de 2007. As conclusões da Conferência podem ser acedidas aqui
Metodologia de Investigação em Educação
Para as pesquisas em educação um guia online de metodologias de investigação que pode ser acedido aqui.
Área de Projecto
O Grupo de Avaliação e Acompanhamento da Implementação da Reforma do Ensino Secundário (GAAIRES) apresenta o quarto relatório desenvolvido no âmbito do Estudo de Avaliação e Acompanhamento da Implementação da Reforma do Ensino Secundário, que pode ser lido aqui.
Neste relatório , o GAAIRES recomenda a continuidade da Área de Projecto no currículo dos cursos científico-humanísticos do ensino secundário, no formato actual, quer no que diz respeito ao ano de escolaridade em que é leccionada, quer quanto à carga horária.
O GAAIRES sugere a constituição de comunidades de prática, incentivadas pelo Ministério da Educação (ME), através da criação de um portal, destinado à divulgação de boas práticas, disponibilização de materiais e dinamização de um fórum de discussão.
O GAAIRES propõe a criação de um grupo de trabalho, integrado na Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (DGIDC) que possa dar continuidade a este trabalho de acompanhamento e de avaliação, de modo a capitalizar a experiência adquirida, garantindo a monitorização das medidas acima referidas e o aprofundamento do estudo de matérias resultantes das alterações em curso.
Espera-se que estas sugestões venham a ser seguidas pois a Área de Projecto se apresenta como um espaço não curricular em que, pela integração de saberes, é possível uma abordagem integrada à realidade, de uma forma activa.
Neste relatório , o GAAIRES recomenda a continuidade da Área de Projecto no currículo dos cursos científico-humanísticos do ensino secundário, no formato actual, quer no que diz respeito ao ano de escolaridade em que é leccionada, quer quanto à carga horária.
O GAAIRES sugere a constituição de comunidades de prática, incentivadas pelo Ministério da Educação (ME), através da criação de um portal, destinado à divulgação de boas práticas, disponibilização de materiais e dinamização de um fórum de discussão.
O GAAIRES propõe a criação de um grupo de trabalho, integrado na Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (DGIDC) que possa dar continuidade a este trabalho de acompanhamento e de avaliação, de modo a capitalizar a experiência adquirida, garantindo a monitorização das medidas acima referidas e o aprofundamento do estudo de matérias resultantes das alterações em curso.
Espera-se que estas sugestões venham a ser seguidas pois a Área de Projecto se apresenta como um espaço não curricular em que, pela integração de saberes, é possível uma abordagem integrada à realidade, de uma forma activa.
Como ter bons professores
O problema global de ter bons professores é abordado pela revista Time em artigo que pode ler aqui
Uma Nova Universidade
De acordo com artigo publicado no jornal Expresso, intitulado "Uma Nova Universidade", António Câmara salienta que a Universidade irá transformar-se numa instituição cuja vocação é criar empreendedores. Tal ocorrerá porque, de acordo com autor, "no passado todos procuravam obter boas notas para impressionar os futuros empregadores. Mas a criação de empresas é crescentemente uma opção mais atractiva para os estudantes finalistas. "
Continua afirmando que "esta outra Universidade já existe parcialmente. As melhores Universidades mundiais estimulam a investigação desde o primeiro ano, têm cadeiras desafiadoras e incluem programas de empreendedorismo".
Refere também que "os futuros empreendedores poderão causar mudanças significativas nas Universidades. A competição individual poderá ser substituída pela colaboração activa de grupos de estudantes que pretendam ser co-fundadores de novas empresas."
Estas alterações ao nível universitário são um reflexo da nova economia em que vivemos na qual a internet e as suas possibilidades são fundamentais.
Também ao nível do ensino básico seria importante a contextualização dos saberes pela sua integração na realidade local. A legislação contempla esta situação através do Projecto Educativo de Escola e do Plano Curricular de Turma.
Até que ponto existe articulação destes objectos é uma questão interessante.
Continua afirmando que "esta outra Universidade já existe parcialmente. As melhores Universidades mundiais estimulam a investigação desde o primeiro ano, têm cadeiras desafiadoras e incluem programas de empreendedorismo".
Refere também que "os futuros empreendedores poderão causar mudanças significativas nas Universidades. A competição individual poderá ser substituída pela colaboração activa de grupos de estudantes que pretendam ser co-fundadores de novas empresas."
Estas alterações ao nível universitário são um reflexo da nova economia em que vivemos na qual a internet e as suas possibilidades são fundamentais.
Também ao nível do ensino básico seria importante a contextualização dos saberes pela sua integração na realidade local. A legislação contempla esta situação através do Projecto Educativo de Escola e do Plano Curricular de Turma.
Até que ponto existe articulação destes objectos é uma questão interessante.
sábado, 16 de fevereiro de 2008
Aprender com Jogos
A utilização de jogos na escola como forma de aprendizagem, de conteúdos e competências, é a temática do relatório "Teaching with Games" , realizado pela Futurelab, em 2006.
No site desta organização é possível aceder também a outros estudos e recursos, nomeadamente jogos, destinados a utilização em sala de aula.
No site desta organização é possível aceder também a outros estudos e recursos, nomeadamente jogos, destinados a utilização em sala de aula.
Teorias e Modelos de Aprendizagem
Para se falar de Educação é importante conhecer as teorias e modelos explicativos da aprendizagem. Pode aceder a um manual sobre este tema aqui.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Terrear
Um Excelente Blogue sobre a ensino e a educação.
Veja-se o vídeo sobre "Paradigmas e Modelos Educativos"
Veja-se o vídeo sobre "Paradigmas e Modelos Educativos"
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Factores económicos e sociais determinantes do futuro
O impacto da Internet no nosso dia a dia , os factores sociais e económicos que determinarão a sua utilização no futuro foram discutidas no Forum da OCDE, em Janeiro de 2007.
Estes temas são também abordados no livro "Wikinomics", de Don Tapscott e A.Williams, aí se referem e descrevem alguns dos projectos e ferramentas disponíveis na web que possibilitam o desenvolvimento colaborativo do conhecimento. Entre estes projectos destaque-se o "Human Genome Project" e o Linux.
De acordo com os autores "devido a mudanças profundas na tecnologia, na demografia, na gestão, na economia e no mundo, estamos a entrar numa nova era em que as pessoas participam na economia como nunca antes o fizeram. Esta participação inovadora atingiu um ponto de viragem em que novas formas de colaboração em massa estão a modificar o modo como os produtos e serviços são inventados, produzidos, comercializados e distribuídos a nível global.
No passado a colaboração acontecia principalmente em pequena escala. Era algo que acontecia entre parentes, amigos e sócios dentro de cada casa, nas comunidades e nos locais de trabalho. Em casos relativamente raros, a colaboração aproximava-se da escala maciça, mas isso verificava-se principalmente em curtos impulsos de acção política.
O acesso crescente às tecnologias da informação coloca as ferramentas necessárias para colaborar, criar valor e competir na ponta dos dedos de cada indivíduo. Esta situação liberta as pessoas para participarem na inovação e na criação de riqueza no interior de todos os sectores da economia. Milhões de pessoas já congregam forças em colaborações auto-organizadas que produzem novos e dinâmicos produtos e serviços que rivalizam com os das maiores e mais bem financiadas empresas do mundo. Este novo modelo é chamado "produção com os pares".
Este tipo de produção baseia-se nas possibilidades da "sabedoria das multidões" em que a construção do conhecimento se baseia no contributo de um número elevado de pessoas. A diversidade destas é uma garantia na melhoria do processo de construção do conhecimento.
Estes temas são também abordados no livro "Wikinomics", de Don Tapscott e A.Williams, aí se referem e descrevem alguns dos projectos e ferramentas disponíveis na web que possibilitam o desenvolvimento colaborativo do conhecimento. Entre estes projectos destaque-se o "Human Genome Project" e o Linux.
De acordo com os autores "devido a mudanças profundas na tecnologia, na demografia, na gestão, na economia e no mundo, estamos a entrar numa nova era em que as pessoas participam na economia como nunca antes o fizeram. Esta participação inovadora atingiu um ponto de viragem em que novas formas de colaboração em massa estão a modificar o modo como os produtos e serviços são inventados, produzidos, comercializados e distribuídos a nível global.
No passado a colaboração acontecia principalmente em pequena escala. Era algo que acontecia entre parentes, amigos e sócios dentro de cada casa, nas comunidades e nos locais de trabalho. Em casos relativamente raros, a colaboração aproximava-se da escala maciça, mas isso verificava-se principalmente em curtos impulsos de acção política.
O acesso crescente às tecnologias da informação coloca as ferramentas necessárias para colaborar, criar valor e competir na ponta dos dedos de cada indivíduo. Esta situação liberta as pessoas para participarem na inovação e na criação de riqueza no interior de todos os sectores da economia. Milhões de pessoas já congregam forças em colaborações auto-organizadas que produzem novos e dinâmicos produtos e serviços que rivalizam com os das maiores e mais bem financiadas empresas do mundo. Este novo modelo é chamado "produção com os pares".
Este tipo de produção baseia-se nas possibilidades da "sabedoria das multidões" em que a construção do conhecimento se baseia no contributo de um número elevado de pessoas. A diversidade destas é uma garantia na melhoria do processo de construção do conhecimento.
Competências Digitais
A utilização de tecnologia na sala aula e o desenolvimento de formas eficazes na sua utilização na escola são o objectivo do projecto DigiSkills. Este foi iniciado em 2005 e terminará em Julho de 2008. Os resultados finais constituirão exemplos de boas práticas de utilização de TIC na escola.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Nesta revolução que vamos construíndo dia a dia o computador é um meio cada vez mais presente que vai alterando as formas de ser e estar.
Kerckhove , no seu livro "A Pele da Cultura"(1997), afirma que "Os computadores deram-nos poder sobre o ecrã e permitiram-nos a personalização do tratamento da informação. Não é o mundo que se está a tornar global, somos nós (...) À medida que os povos se vão globalizando, enfatizarão também cada vez mais as suas identidades locais".
A memória local será cada a base de partida para o conhecimento global. Como política sustentável de desenvolvimento: "Pensar global e agir local".
Kerckhove , no seu livro "A Pele da Cultura"(1997), afirma que "Os computadores deram-nos poder sobre o ecrã e permitiram-nos a personalização do tratamento da informação. Não é o mundo que se está a tornar global, somos nós (...) À medida que os povos se vão globalizando, enfatizarão também cada vez mais as suas identidades locais".
A memória local será cada a base de partida para o conhecimento global. Como política sustentável de desenvolvimento: "Pensar global e agir local".
Subscrever:
Mensagens (Atom)